Belmond Maroma

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Condições Climáticas
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O hotel Belmond Maroma no México é pet friendly. Ele fica entre a praia de Cancún e Playa del Carmem.  Lindo, charmoso e na beira da praia, é o hotel perfeito, no destino dos sonhos, para tirar uns merecidos dias de descanso e ser muito feliz. E o melhor? Seu pet pode ir junto. Ou seja, o que era bom ficou incrível! #bettertogether
Permitido
Diferenciais
Valores

Espaço pet friendly: além dos quartos e suítes espaçosos, bem decorados e altamente desejáveis, os pets podem circular na coleira pelos jardins, vastos e lindos. Este é um hotel bastante arborizado. Por ali, a caminha dos pets é na verdade uma linda casinha. Além disso, há suítes com um pequeno jardim virado para a praia, área em que nossos amores peludos também são permitidos.

Para lambuzar os dedos: o El Restaurante serve o café da manhã dos hóspedes. Com mesas viradas para o mar, é um deleite! Prove os tacos preparados na hora: são imperdíveis. E peça qualquer prato com camarão. Lembro do frescor e sabor deles, um dos melhores da minha vida.

Leia abaixo a nossa coluna na Prazeres da Mesa Online publicada em 9 de outubro de 2015

Ao fazer o check in no Belmond Maroma, na Playa del Carmen no México, me perguntaram: a senhora gostaria de receber um café, chá ou suco no seu quarto antes do café da manhã? Optei pelo suco. E qual o horário? Pensei que o sol deveria nascer pelas 6h30 e que às 8h seria razoável estar de pé considerando que eu estaria a poucos metros do Mar do Caribe. Nunca pensei que um simples suco poderia cair tão bem. Me dei conta de que são justamente estes mínimos detalhes que fazem o Belmond se tornar inesquecível…

No primeiro dia que acordei no paraíso (me desculpem o clichê, certamente você também o chamará assim), abri a porta do meu quarto, atravessei o gramado e pisei na areia. Percorri alguns metros e meus pés sentiram a água quente do mar. Mergulhei, boiei e me dei conta do quanto precisava estar ali. Ao retornar para o meu quarto, encontrei um simpático atendente segurando uma bandeja com dois copos: eram os sucos do dia. A combinação do morango com o abacaxi foi sublime, ou talvez tenha sido o efeito do mar? Não sei dizer…

Enquanto eu o bebia em pequenos goles, sentei em uma poltrona na areia e deixei o sol queimar o meu corpo. Afinal, eu precisava substituir a cor branca pela pele bronzeada e eliminar as olheiras de quem vive em uma cidade grande e trabalha um número injustificável de horas.

O primeiro banquete

Pelas 9h30, cheguei ao El Restaurant, localizado à beira mar, onde é servido o café da manhã. Logo conheci a Mariana, que nasceu em Vera Cruz, mas mora em Cancun há quase quatro décadas. Esta moça gentil e de sorriso fácil aprendeu a fazer tortillas quando tinha oito anos de idade, com a mãe que foi ensinada por sua avó. Portanto, eu estava diante da terceira geração das mulheres da família Varela e entendi que, mais do que um aprendizado, elas transferem um dom.

Aceitei a sugestão da Mariana de fazer uma pequena degustação. Recebi à mesa as massinhas em forma de pão folha, feitas de farinha de trigo e recheadas de abóbora, cogumelos mexicanos (huitlacoche) e queijo de Oaxaca. Aliás, fiquei fã do molho de molcajete feito de tomate, cebola, alho e coentro – super tradicional na gastronomia mexicana e divino com a especialidade da Mariana.

Então, prepare-se para o restante do café da manhã. Pois logo que você decide entre uma mesa dentro ou fora do salão, são servidos pães, geleias, iogurte e granola. Detalhe: todos são caseiros e preparados na cozinha comandada pelo chef Eugênio Villafaña.

Um almoço digno de parabéns a você!

Depois de mergulhar no mar e na piscina, tome um revigorante banho nos chuveiros ao ar livre e chegue ao restaurante ao entardecer. Escolha uma mesa perto da areia, deixe a brisa marinha e o barulhinho do mar o relaxarem. Em seguida, comece uma lenta investigação do menu. Espere encontrar pratos da gastronomia mexicana com bem-vindas releituras de receitas clássicas.

Guacamole é quase uma obrigação. Primeiro porque nada é mais típico do que o abacate temperado. Segundo pela forma que é apresentado. Junto dele há temperos e um molhinho. Você faz as combinações que mais lhe apetecer e usa os totopos (mais conhecidos como nachos no Brasil) como base.

O mais bacana é que cada ingrediente representa uma região do México e a maneira como cada uma delas come guacamole. Assim, a experiência gastronômica ganha ares culturais. Por exemplo: os grilos (saltamontes em espanhol), ricos em proteína, são típicos de Oaxaca e Valle de México. Além deles, há chouriço, queijo, torresmo e a romã. No meio de todos está o molho habanero, feito com alho, cebola, pimenta (chili), sal e coentro. Chili em espanhol quer dizer pimenta e há uma quantidade impressionante delas, é como a batata para o Peru.

Experiência gastronômica

Os camarões mais frescos e saborosos que já tive a oportunidade de provar. Algo a se comparar com o atum da Ilha de Páscoa em termos de exclusividade e intenso sabor estão ali, nas águas quentes do Caribe. Um simples camarão grelhado com cogumelos, cebolas e aspargos é a perfeição. O peixe assado na folha de bananeira com arroz no estilo mexicano (molho de tomate, pimentão, cebola e alho) é outra boa pedida de prato principal.

Deixei para o final os tacos porque eles foram sublimes. Os de camarões empanados no estilo tempurá, por exemplo, ficaram marcados na minha memória gustativa. A crocância do tempurá, o frescor dos camarões pescados ali perto e a maionese especial da casa, preparada de forma artesanal, ganharam o prêmio máximo em um lugar em que a comida tem grande destaque.

Neste dia acabei pulando a sobremesa por um motivo nobre. Como era meu aniversário, ganhei um bolo com direito a velinhas e “Feliz Cumpleaños, Cristina”

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