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índice da reportagem
- 10 coisas que você precisa saber sobre voar com pets no avião
- Formas de voar
- Quem pode voar na cabine
- Sobre a caixinha de transporte
- O segredo é acostumar seu pet na caixa de transporte
- E como a Ella voou dentro da cabine, já que ela tem 18 quilos?
- Inclusão pet
- Suporte emocional
- Quem viaja com o pet de avião?
- Precisa contratar uma agência para levar o pet na viagem?
- Quanto custa para levar um pet no avião?
- Documentação necessária
- Estados Unidos
- Canadá
- Europa
- Austrália
- Emirados Árabes
- Oceânica
- É seguro despachar o pet no porão?
- É permitido sedar o animal antes do voo?
- Qual a idade permitida para voar?
- Dicas para o dia do voo
Até eu viajar com a minha cachorra Ella (da raça sharpei) no avião, eu achava que isso nunca seria possível, afinal, ela tem dezoito quilos e as companhias aéreas permitem apenas até 10, já considerando o peso da caixinha de transporte. Ou seja, este benefícios é apenas para cães muito pequenos. Então, vem a pergunta: afinal, o que pode, como pode e quanto custa? Vamos contar tudo o que você precisa saber para voar com seus animais em aviões. Não importa se você é passageiro de primeira viagem, experiente, que tipo de animal tem, pois aqui está o mais completo e melhor raio X do mercado sobre como transportar animais em aviões.
10 coisas que você precisa saber sobre voar com pets no avião
- Pets de até 10 quilos (com o peso da caixinha) pode voar na cabine embaixo da poltrona do passageiro da frente
- Cães acima de 10 quilos têm a opção de voar no porão dentro da caixa de transporte em área reservada
- Cães de serviço e suporte animal viajam na cabine fora da caixa de transporte (no Brasil, apenas com ordem judicial)
- Cães e gatos precisam de atestado de saúde veterinário e estar com a vacina antirrábica em dia
- Uma agência especializada gerencia melhor os voos internacionais e com conexões
- Os pets precisam de treino antes de voar seja na cabine ou no porão. Os de suporte e serviço são altamente treinados
- Não economize na caixa de transporte: a vida do seu cachorro depende dela
- Não alimente seu gato ou cachorro 6 horas antes do voo para evitar que ele tenha vontade de evacuar
- Chegue antes no aeroporto para ter tempo de resolver eventualidades e levar seu pet para mais um xixi
- Imprima os documentos do seu pet e tenha uma versão digitalizada no celular por segurança
Formas de voar
No podcast com a agente de viagens Ana Lechugo da agência Sonho e Magia, dona da frase: “ou vai todo mundo ou vai ninguém”, são explicadas – em detalhes – as formas de voar. Assista no vídeo abaixo.
Na cabine: dentro da caixa de transporte e como cão de serviço ou suporte emocional.
No porão: como excesso de peso ou carga viva.
A diferença entre o transporte por carga viva ou excesso de bagagem em um avião é unicamente burocrática, de papelada. A carga viva significa que não há ninguém responsável pelo animal a bordo – e na prática isso não muda nada, a não ser no preço porque é muito mais caro. O excesso de bagagem indica que o animal está atrelado a um passageiro. Os portes aceitos no porão, em ambos os casos, variam entre 30 e 75 quilos.
“A carga viva é o que chamamos de transporte desacompanhado, e por estar desacompanhando precisa ter toda uma documentação especifica de circulação de carga, além de um despachante aduaneiro e um agente de carga, além disso passar por um processo de importação e exportação. O pet como excesso de bagagem é despachado no momento do check in do passageiro que ficará com esse pet ligado a sua passagem, sendo essa pessoa a responsável pela entrega do pet para a cia aerea, assim como a retirada dele, com a apresentação da documentação necessária para a saída e entrada do pet do país ou local de destino”, pontua Lechugo.
Quem pode voar na cabine
Apenas cães e gatos, nenhuma outra espécie. Estes animais precisam estar dentro da caixinha de transporte o voo todo e ela é colocada embaixo do banco do passageiro da frente. Há pré requisitos de como deve ser a caixinha? Sim. O tamanho dela está relacionado com o espaço de cada aeronave (da altura do espaço de baixo da poltrona) e se diferencia entre elas. No Brasil temos a LATAM, GOL e Azul.
Tamanho da caixa de transporte dentro da aeronave
- Na LATAM a caixa deve ter: 40 cm de comprimento, 28 cm de largura e e 25 cm de altura
- Na Azul 20 cm de altura, 31,5 cm de comprimento e 43 cm de altura
- Na GOL 24 cm de altura, 32 de largura e 43 de comprimento
Na reportagem Pets a bordo: quais podem voar foi a primeira vez que abordamos o tema. De lá para cá, fizemos mais três matérias, uma webserie para o YouTube e essa reportagem super completa. Ou seja você está no lugar certo se quer viajar com seu pet de avião.
Sobre a caixinha de transporte
- O que pode ir dentro da caixinha? Tapete higiênico. Dentro do avião, você pode colocar um cobertor e brinquedo (não faça antes pq pode interferir no peso).
- Qual é o melhor tipo de caixinha? O quanto mais ventilada melhor, com a lateral telada. No porão tem que seguir as regras da IATA que estão nos sites da cias aéreas e uma agência especializada pode lhe orientar
- Em algum momento a caixinha pode ser removida? Teoricamente, não.
O segredo é acostumar seu pet na caixa de transporte
Antes (muito antes) do dia da viagem, comece a adaptação do seu à caixa de transporte, assim ele não sofrerá por estar em um local confinado e longe dos seus olhos, afinal, lembre que estará embaixo do banco da frente e nós sabemos como as aeronaves são apertadas.
Outro dica é viajar com o seu pet no horário que ele estiver mais tranquilo. “Como a Cherry é muito agitada, dou preferência para voar nos horários que ela costuma estar dormindo”, conta a engenheira Priscila Joma.
Leia Como Adaptar o pet à caixa de transporte
Quem não pode voar no porão
Lechugo também explica sobre os cães braquecefálicos: “Não podem ser transportados no porão raças braquicefálicas, ou seja, que tem focinhos curtos por terem pré disposição de problemas respiratórios. Esses animais também são muito sensíveis ao calor e a situações extremas de temperatura. Isso porque, por terem o focinho mais curto, esses pets têm dificuldade de resfriar o corpo, o que naturalmente ocorre pela respiração. Com isso, ficam mais sujeitos a sofrer com a hipertermia. Como exemplo dessas raças temos: Affenpinscher, Boston Terrier, Bulldog (todas as raças), Cane Corso ou Mastim Italiano, Chow Chow, Toy Spaniel Inglês, Griffon de Bruxelas, Chin (Spaniel) Japonês, Lhasa Apso, Mastim Inglês, Pequinês, Pug ou Carlino (todas as raças), Shar Pei, Shih Tzu, Spaniel tibetano”.
E como a Ella voou dentro da cabine, já que ela tem 18 quilos?
A Ella voou na cabine do avião porque é meu cão de suporte emocional. Isso quer dizer que ela me dá suporte para lidar com doenças de ordem emocional e psiquiátrica e eu tenho o laudo da minha psicóloga. Além disso, é treinada para saber lidar com barulhos, pessoas estranhas, movimentos bruscos, rodinhas, passos apressados, locais cheios e apertados. Um cão sem este tipo de exposição e treino terá problemas em lidar com o ambiente caótico de um aeroporto e aeronave. Portanto, as pessoas devem levar muito a sério o ato de levar um animal para dentro de um avião, seja na cabine ou no porão. Nos dois casos, eles precisam de treino.
Inclusão pet
Lutamos pela inclusão do pet de porte maior (acima de 10 quilos ou que caiba na caixinha) na cabine mediante bom comportamento comprovado por certificado de um adestrador. Já tivemos uma rodada de conversas com uma uma companhia aérea que mostrou-se interessada em estudar o assunto e, inclusive, autorizou a Ella voar a bordo da aeronave como teste que foi um sucesso.
Há anos luto pela inclusão de pets maiores a bordo, veja minha proposta para as cias aéreas: “Queremos levar os pets na cabine”.
Suporte emocional
Uma vez que você realmente sofra de um transtorno psiquiátrico, tenha o laudo do seu médico e seu animal seja treinado, você necessitará da ajuda de um advogado porque no Brasil não há lei que proteja as pessoas que necessitam de um animal de suporte emocional (apenas o cão guia) e as cias aéreas não permitem.
Por que é possível entrar com um pedido através da justiça?
Das 16 vezes que voamos em apenas quatro não tivemos que contar com o trabalho do advogado Leandro Petraglia. Em dois voos tivemos a permissão da cia aérea de voar e em outras duas viajei com suporte emocional da LATAM, quando ela permitia.
Nas demais, eu fui ao aeroporto com uma liminar em mãos onde o juiz ordenava que a minha cachorra tivesse permissão de entrar na aeronave.
Saiba mais sobre animais de suporte emocional na reportagem Animais que salvam vidas.
“Cães de serviço psiquiátrico não são aceitos no brasil, assim como os cães de apoio emocional. Algumas cias aéreas estrangeiras aceitam cães de apoio emocional com a apresentação de laudo do psiquiatra. Como não há uma legislação cada cia aérea pode colocar suas próprias regras. Algumas limitam o peso e o tamanho do cachorro, não permitindo qualquer cão voar dessa forma”. salienta Lechugo.
Quem viaja com o pet de avião?
A maior parte das pessoas que levam um pet no avião está se mudando de país por motivo profissional ou para estudar. Elas de fazem de tudo para levar seu animal de estimação, que já ganhou o status de parte da família.
Porém Ana Lechugo conta que de um tempo para cá, cresceu o interesse de pessoas que estão fazendo turismo pet friendly como é o caso da bancária Eloisa Wataya, tutora do cão papillon Karê, que vai dentro da bolsa de transporte e já tem 8 viagens no seu currículo “Nosso primeiro voo foi para Belo Horizonte, depois fomos para Porto Alegre, Foz do Iguaçu e Florianópolis. A comissária até explicou como colocamos a máscara no pet em caso de despressurização da cabine. O aeroporto de Florianópolis foi o melhor, tem até um pet relief, ou seja, um banheiro pet. Eu gosto bastante de viajar com o Karê, sei que ele também gosta porque faço um roteiro de passeios pensando no bem-estar dele”, comenta Eloisa.
Precisa contratar uma agência para levar o pet na viagem?
Existe um emaranhado de coisas a pensar e eleger quando uma viagem é organizada: rota, tipo de aeronave, lei de cada país e companhia aérea, ainda mais quando há conexões e voos compartilhados, por exemplo: você embarca de LATAM, mas se o trecho final é operado por outra cia, que tem regras diferentes quanto ao embarque de cães, pode ser uma catástrofe.
Outro fator a levar em consideração é a papelada exigida e o tempo de antecedência para providenciar os documentos, além das validades de atestados médicos. No final das contas, a agência existe para fazer gerenciamento de risco e evitar que dias de férias sejam perdidos, assim como, prazos de trabalho e estudo.
Quanto custa para levar um pet no avião?
- $ companhias aéreas
- $ serviço da agência
- $ atestados e vacinas, que chamamos de documentação sanitária.
Custos
- Para viagens internacionais: na cabine, entre USD 100 e USD 300. No porão, como excesso de bagagem, entre USD 250,00 a USD 500.
- Para viagens nacionais: na cabine, entre R$200 e R$ 300,00. No porão, como excesso de bagagem, R$250,00 e R$850,00
- A compra de assento extra é possível, o cachorro não pode subir em cima do banco, mas ir sentado no chão.
- Serviço da agência: a partir de R$500,00, dependendo do tipo de serviço a ser executado, a quantidade de pets, a rota e o destino.
- Custos veterinários e sanitários: Microchip, a partir de R$100,00. Vacina antirrábica a partir de R$50,00. Exame de sorologia, a partir de R$1200,00. Esses custos variam conforme a região do país e o profissional de veterinária contratado.
Documentação necessária
Nos voos domésticos os documentos exigidos são atestados médico de saúde emitido pelo veterinário e vacina antirrábica em dia (ela vale um ano) e o atestado 10 dias. Portanto, se a sua viagem tiver mais do que 10 dias, você precisará de um novo atestado. Já os internacionais são mais complexos e variam entre os países.
Estados Unidos
Nos Estados Unidos, o cachorro (gato não) precisa de um documento chamado import permit, que significa a permissão que um cachorro vacinado no Brasil (país qualificado como perigoso na transmissão da raiva) pode entrar. Sendo assim, ele precisa estar microchipado, vacinado contra a raiva e ter o exame de sorologia para comprovar que tem os anticorpos no organismo. Importante lembrar que deve ser a vacina contra a raiva estipulada pelo governo americano. Além disso, precisa ter o CVI emitido pelo Ministério da Agricultura mediante o laudo do veterinário específico. “Há uma sequência de documentações, prazos e detalhes que precisam ser conjugados para poder viajar. Sem falar que são apenas 18 aeroporto americanos que aceitam a entrada de pets”, explica Lechugo.
Resumindo
- microchip
- vacina antirrábica dentre as autorizadas por eles
- exame de sorologia
- quarentena de 45 dias (ele não pode sair do Brasil depois de fazer a sorologia)
- import permit
- O processo demora em torno de 4 a 5 meses e os pets somente podem entrar por um dos 18 aeroportos autorizados.
- Pessoas com visto de turismo também podem levar seus pets
Canadá
Para o Canada as exigências são menores: só é exigida a vacina antirrábica e o CVI, que precisa ser chancelado presencialmente em um dos postos da VIgiagro e tem a validade de 10 dias.
Europa
O continente europeu não pede um import permit, apenas quarentena de 90 dias no Brasil: ele exige que o cão não viaje para outro país, antes de embarcar para a Europa. Cada país tem suas particularidades e proibições. A Alemanha, por exemplo, não aceita pitbull. A Noruega não permite cavalier, pois não permite a criação da raça. O Reino Unido apenas aceita a entrada de pets por via aérea como carga viva. A alternativa, segundo Lechugo é entrar por via terrestre: “Porém precisamos estudar uma estratégia de viagem muito bem feita, com rotas alternativas e multi documentações”.
Entre tantos detalhes, também estão as minúcias de cada país, como ensina Lechugo: “Alguns países da União Européia exigem também a aplicação de antiparasitário antes da viagem, outros a chancela presencial do governo brasileiro no CVI. O documento tem validade de 10 dias e somente pode ser solicitado após o término da quarentena”.
Resumindo
- microchip
- vacina antirrábica
- sorologia
- quarentena de 90 dias
- alguns países exigem vermifugação algumas horas antes da chegada no Destino.
Austrália
Para esse destino somente é possível a entrada de pets via carga viva. Pets provenientes do Brasil precisam passar por uma quarentena de 180 dias em um dos países autorizados pelo governos australiano como Argentina, Chile ou EUA.
Emirados Árabes
Uma das regiões mais complexas em logística e documentação, tanto por conta das exigência dos governos quanto pelas restrições de cias aéreas. Em Dubai, por exemplo, somente é permitida a entrada de animais via carga viva. “É mais fácil voar com um falcão na cabine do que com um cachorrinho”.
Cada país tem sua particularidade e nem sempre as regras estão bem explicitas na internet, ou seja, um profissional especializado é de suma importância para garantir o sucesso da sua viagem. Importante frisar que quando se há conexões em outros países antes de se chegar no destino final, precisa ser verificado quais são as regras para isso, ou seja, se há uma documentação extra a ser feita ou se precisa fazer algum procedimento diferente.
Oceânica
Para o Japão a quarentena é de 180 dias e a viagem deve ser notificada 40 dias antes da viagem para uma inspeção clínica. Na Austrália e Nova Zelândia somente aceitam pets provenientes do Brasil, após uma quarentena de 180 dias fora do pais.
Linhas gerais
O que temos em comum entre todos os países é a necessidade do CVI (Certificado Veterinário Internacional), emitido pela Vigiagro do Ministério da Agricultura. Em suma, a logística que significa a escolha dos aeroportos e conexões e a documentação relacionada a papelada e vacinas exigidas precisam andar juntas para dar certo.
É seguro despachar o pet no porão?
Em 2021 duas mortes de cães no intervalo de 60 dias no porão da LATAM provocou uma reflexão maior sobre como os pets são embarcados nos aviões. Na reportagem Duas Vidas em 121 mil fazemos uma reflexão sobre o papel e posicionamento da ANAC, que regulariza o setor.
Então, vem o questionamento: é seguro despachar o pet no porão? Segundo Ana Lechugo, sim, pois as caixas de transporte vão presas por cintas no chão em uma parte específica do porão, separada das malas, que recebe a mesma pressurização, oxigênio e temperatura da cabine. Ela também salienta que o problema maior está no caminho entre o momento do check in do kennel até a aeronave devido as condições climáticas: “e se estiver muito quente ou frio?”. Afinal, até a caixa ser embarcada dentro do avião há um tempo de espera. O grande risco é se há uma despressurização na aeronave, que tem o suporte de máscaras de oxigênio na cabine e não no porão.
O treinamento que citamos ser necessário para o pet que vai viajar dentro da caixinha de transporte na cabine embaixo do assento da frente se repete para os cães que serão despachados no porão. Para estes animais, a caixa não pode ser algo novo, nem assustador, mas sim um ponto de referência e segurança. Essa relação de conforto faz parte do treinamento feito em casa, que começa meses antes do embarque.
É permitido sedar o animal antes do voo?
De acordo com a recomendação da IATA, os animais não podem viajar sedados nem anestesiados. Se o pet estiver com o comportamento alterado ou dopado (mole demais), pode ser impedido do embarque. “A medicação pode causar problemas circulatórios ou alterar a frequenta cardíaca com risco de morte”.
Qual a idade permitida para voar?
A grande maioria das cias aéreas permite pets a partir de 4 meses. Para alguns destinos a regra pode ser diferente como é o caso dos EUA que exige 6 meses de vida.
Dicas para o dia do voo
- Pode alimentar o pet no dia do embarque ou durante o voo? Recomenda-se não alimentar antes de seis horas do embarque justamente para evitar que o pet tenha vontade de evacuar durante o voo. E também para não enjoar
- Quantos tempo antes devemos chegar no aeroporto? Em voos domésticos, 3 horas. Nos internacionais, 4. Ainda mais se for voo com suporte emocional
- O que levar na bolsa do pet dentro do avião? Cobertor caso esfrie, nebulizador (e bateria portátil para plugar o USB) se o ar fique seco demais, lenço umedecido e tapete higiênico para suprir um acidente, guia mais longa para prender no peitoral da Ella à minha cintura (uso guia free hand), petisco (no nosso caso brócolis) para a decolagem e aterrisagem quando há uma mudança de altitude e pode doer o ouvido do pet, portanto, estratégia é fazê-lo mastigar. Outra dica é massagear o ouvido.
- A plaquinha de identificação é um item obrigatório para todos os locais. Eu uso também Airtag da Apple
- Farmacinha com medicações básicas como antitérmico (dipirona), luftal para gases, buscopan para cólica, vonal para enjoo
Parece complicado e é, mas não impossível, portanto, treine seu cachorro para essa grande aventura, contrate a assessoria de um profissional especializado e, em hipótese alguma, deixe seu pet fora do programa.
Veja todas as reportagens sobre transportes com pets.