Reportagem publicada no Estadão.
O Swan Generation é voltado para o público jovem. O check in acontece em uma esquina do lounge de entrada, que por sinal, é altamente instagramável. Certamente, você dedicará alguns minutos a desbravar suas atrações. O grafite localizado à esquerda é da Patti Rigon. Ele é notado assim que cruzamos a porta de entrada, não há como não chamar a atenção. Parar para uma foto é obrigatório.
Mais do que um hotel
O grande diferencial do Generation é ser muitos em um. Alguns andares funcionam como hotel (inclusive com quartos compartilháveis, com beliches). Outros são coliving para quem fica estadias mais prolongadas e tem disponível uma cozinha comunitária. No último andar está o coworking e algumas salas privativas.
O Gen Street, que está no térreo, atende o room service dos quartos. Você deve acessar o cardápio pelo QR code e pedir pelo aplicativo (não há telefone). Bem, foi exatamente o que eu fiz no jantar, depois de ter almoçado nele e entender o potencial do chef de cozinha Bruno Sarmento. Em tempo: ele fica em um corredor lateral e é super charmoso. O café da manhã com os pets acontece neste espaço. Nota 10 para o Gen: da apresentação dos pratos ao sabor.