Guia por respeito: Para pousadas e hotéis que são compartilhados entre hóspedes com e sem pets, sugiro exigir o uso da guia, pois ela controla o cão em questão. Nem todas as pessoas gostam de cachorros e algumas têm medo, por isso, os hóspedes com pets precisam conduzir seus cães de forma que eles não invadam o quadrado alheio. E, mais uma vez, baterei em uma tecla de grande importância: faça a triagem do seu hóspede pet antes de ele chegar no hotel.
Guia para mantê-lo seguro: grande parte dos tutores gosta de deixar seus pets sem guia. Portanto, espere escutar este tipo de queixa caso você opte em exigir o uso dela. Os grandes problemas de deixar o pet solto é a segurança dele e a privacidade de outros hóspedes. Só libere o uso da guia no caso do seu estabelecimento não ter rota de fuga (portas, garagem com entrada de carros). Muitos hotéis e pousadas liberam mesmo não sendo 100% seguro, nestes casos, faça o tutor assinar um documento se responsabilizando por qualquer acidente com o pet e deixe MUITO claro os riscos.
Dentro dos quartos: claro que você não pode e nem deve proibir que o pet fique com guia, porém se existir um terraço e ele for ligado aos quartos vizinhos, é necessário ter uma tela, muro, cerca que não deixe os pets circularem na casa do vizinho.
*Se o seu estabelecimentos é seguro (cercado, sem rotas de fugas) e você decidir deixar os pets soltos tome uma série de cuidados: só aceite pets castrados, nunca uma fêmea no CIO, deixe muito claro que no menor sinal de agressividade o pet terá que deixar o hotel – você lerá este conteúdo dentro de “Hospedagem com Atividades para os Pets” também, mas como estamos tratando de guia e coleira, achei oportuno ressaltar.
