Com a chegada das férias, a necessidade de transporte aéreo cresce – e quem tem pets como filhos vive um dilema. Onde e como levá-los? É seguro? Quais documentos precisa? Quanto custa?
Hoje, as companhias aéreas no Brasil transportam por ano, cada uma, cerca de 80 mil pets entre a cabine e o porão, sendo que a maioria vai dentro da aeronave. Apenas cães e gatos são permitidos a bordo.
Para voos nacionais, você precisa do laudo do médico veterinário atestando que o pet esteja com boa saúde e sem nenhuma doença contagiosa (válido por 10 dias) e com a vacina da raiva em dia.
Nas viagens internacionais, microchip, vacina da raiva, com prazos diferentes para alguns países. A Austrália e a Nova Zelândia proíbem animais vindos do Brasil e os EUA não aceitam visto de turista, apenas de residente.
Para voar dentro da aeronave há limitação de peso que varia entre as companhias aéreas. Na Gol é permitido para animais até 10 quilos (R$ 250 por trecho nacional e R$ 1.000 por internacional)..
Na LATAM e na Azul, o peso permitido é até 7 quilos. A Azul cobra R$ 250 por voo nacional e U$/EUR 150 por internacional; na LATAM, o custo é de R$ 200 por nacional e U$ 250 por internacional).
Lembrando que o peso da caixinha de transporte deve ser considerado na conta final. Em todos os casos (na cabine ou no porão), o pet vai dentro da caixa e não pode sair dela. Na cabine, a caixa ou bolsa de transporte vai embaixo da poltrona da frente.